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Mostrando postagens de janeiro 2, 2023

2023 com mais alegria e menos fome

Mais de 33 milhões de brasileiros passam fome no Brasil. Uma realidade cruel em um país que produz milhões de toneladas de alimentos, que revela o tamanho da desigualdade social e econômica. As políticas públicas estão muito aquém das necessidades da parcela expressiva da sociedade brasileira. Diante desse quadro caótico, é preciso fortalecer a solidariedade. É fundamental compartilhar. Mas é preciso também expressar gratidão aos que têm um olhar fraterno e solidário com aqueles que pouco ou nada têm. A Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB) tem conseguido agregar pessoas com esses olhares e sentimentos, assim, obter meios para aplacar o sofrimento de famílias que enfrentam graves dificuldades..  A bondade de diferentes colaboradores permitiu à instituição promover a atividade “2023 com alegria e sem fome”. Entre o Natal e o novo ano, doações de alimentos e brinquedos fizeram a festa de crianças e mulheres, a maioria delas mãe solo, ter o que servir à mesa. Na periferia

Costura social: retalhos que mudam e unem vidas

  Despedimo-nos de 2022. Foi um ano muito bom para a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB) — as dificuldades enfrentadas  fizeram parte do aprendizado. Pela primeira vez em sua história, a instituição conseguiu desenvolver um projeto financiado com recursos federais. Assim, foi possível desenvolver os cursos básico de costura e o de formação de terapeutas comunitários integrativos.  Essa experiência inédita para a instituição foi possível graças à emenda ao Orçamento da União apresentada pela senadora Leila Barros, e à parceria com o Polo de Cuidados Correnteza, sediado em  Sobradinho, e à dedicação de Neuza Zimmermann e de Mirna Almeida da Silva, dirigente do Polo, para a construção do projeto.  Foram semanas de trabalho e de adequação do projeto às exigências do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, gestor dos recursos destinados ao financiamento dos cursos previstos. Metas ousadas: formar 150 costureiras e 30 terapeutas. A aprovação da proposta fo