Assista ao vídeo |
Os dados sugerem que as relações entre homens e mulheres estão indo de mal a pior. Entre as causas, o machismo tem sido o gatilho que dispara a fúria entre os homens. O equivocado entendimento de que o homem é superior à mulher, consolidou a ideia de que ela tem de ser subalterna à vontade masculina. A mulher ainda é considerada um objeto de propriedade do namorado, companheiro ou marido. O respeito entre as pessoas, independentemente do sexo ou da orientação sexual, não foi cultivado dentro e fora dos lares. Ou seja, o machismo vem sendo cultivado há séculos. Mas trata-se de uma concepção nociva e mortal.
Como desconstruir essa ideia absurda que mata e desestrutura famílias? A educação é um dos caminhos mais eficientes para a construção de uma sociedade menos violenta. Trabalhar a equidade de gênero é, antes de mais nada, educar para a cultura de paz, em que o respeito entre todos é pilar central dessa edificação.
Não por acaso, o projeto Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino, desenvolvido desde 2018, levou a Ascap ser selecionada para participar do Projeto M+H: Juventude contra a violência, pelos institutos Caixa Seguradora e Promundo. A proposta é discutir e promover ações voltadas à equidade de gênero. Assista ao vídeo com os depoimentos de Rodrigo Lara, coordenador de Pesquisa, Avaliação e Ações com Empresas do Instituto Promundo, e Alice Scartezini, gerente de Investimento Social Privado do Instituto Caixa Seguradora.
Excelente caminho! #diganãoàviolênciadomésticaefamiliar
ResponderExcluir