LINK: ENTREVISTA |
Quando se
fala em equidade de gênero, a primeira ideia que vem à mente é a relação entre
homem e mulher. Não à toa. A mulher tem sido vítima secular de violência
masculina e depreciada das mais diferentes formas. Mas não só ela. A parcela
LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais)
também é alvo de agressão, preconceito e discriminação. Mulheres e homens, independentemente
da identidade de gênero ou orientação sexual, são pessoas. Antes
de mais nada, merecem respeito como seres humanos. É preciso reconhecer a
contribuição que dão ao desenvolvimento de uma sociedade pelas suas
competências e potencialidades.
No elenco de
atividades previstas no desenvolvimento do Projeto M+H: jovens contra a
violência, entrevistamos a publicitária Lydmilla Santiago, ativista do
movimento social pelos direitos humanos, mulheres, igualdade racial, LGBT e
outras minorias; colaboradora da Associação Nacional de Travestis e
Transexuais; e o tradutor de Libras Michel Platini, fundador do primeiro
sindicato da categoria no Brasil, presidente do Centro de Direitos Humanos,
eleito um dos LGBT do Distrito Federal.
Ambos
traduzem as dificuldades enfrentadas pelas minorias, cujos direitos são, em
grande parte, desrespeitados ou negligenciados pelo poder público. O desamparo
das instituições também é um estímulo à violência que fere e mata pessoas que
não compõem o grupo da heteronormatividade.
Inscreva-se no canal da Ascap no Youtube: ascapbsb
Comentários
Postar um comentário