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Sopa, pão, agasalhos e solidariedade para quem tem frio

Sr. Carlos sem emprego, agradeceu a refeição que lhe aqueceu na noite fria A temperatura em torno de 16º não esfriou o ânimo de diretores e voluntários da Ascap. A Caminhada Solidária, com 19 participantes, na noite deste sábado, com a missão de entregar agasalhos e cobertores, e servir sopa a moradores em situação de rua de Ceilândia. Durante o trajeto, encontramos pessoas que não tinham feito nenhuma refeição durante todo do dia. A porção do caldo de legumes e pães eram a primeira refeição do sábado. A primeira parada dos caminhantes foi, bem no início de Ceilândia, na pista de acesso ao cemitério de Taguatinga. Diante do movimento, provocado pela chegado dos carros, duas moradoras se aproximaram. Ambas sem nenhum agasalho. Aceitaram a sopa e pediram cobertas. Uma delas foi rapidamente em casa e pegou um vasilhame maior para levar um pouco mais do delicioso caldo para a próxima refeição. Em seguida, os caminhantes foram para a invasão na Quadra 1/3 de Ceilândia. Famílias qu

Recomeço promissor

Piter (de bermuda), com o filho, Flávio (E) e a família, em São Paulo, começa a reescrever sua história de vida "Estamos todos bem. Estamos muito felizes. Ele (Piter) está trabalhando com meu filho. Estão tendo uma relação de pai e filho muito boa. Hoje, eu deito e durmo. Estamos vivendo uma coisa surreal! Tudo graças a Deus." É assim que Leda descreve a reconciliação como marido, Éder Piter de Oliveira Meris. Não se trata de uma história com final feliz, mas da reconstrução de uma família que foi dilacerada pelas drogas. Piter era dependente químico. Por meio de um anúncio, veio para Brasília em busca de recuperação. Não deu certo a vida na instituição, cujo nome ele evitou citar. Em janeiro de 2018, os integrantes da Caminhada Solidária, promovida pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap), encontraram Piter vagando na região da Cracolândia — um ponto de usuários, em Ceilândia. Ele é estofador profissional. Ele estava “limpo”, ou seja, não

Novas atrações no 2º Arraiá Solidário

A menos de um mês do 2º Arraiá Solidário , marcado para 13 de julho, o clima na Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) é de euforia. Os preparativos estão a todo vapor a fim de bem receber os convidados para mais um momento de alegria e muita diversão. O evento. No ano passado, mais de 200 pessoas participaram da primeira festa, em clima de muita alegria e harmonia. Não faltaram elogios ao cardápio, à organização, à animação, garantida por um grupo de forró. Neste ano, a programação está mais incrementada. Além de música ao vivo, haverá apresentação de grupo de quadrilha e pista de dança para quem curte um bom forró. O cardápio terá o mesmo padrão de qualidade: galinhada, churrasquinho, caldos, bolos de milho e de outros sabores, milho assado e cozido, pastel quentinho (feito na hora), além de algodão doce, brigadeiro, quentão, refrigerante e cerveja. A tradicional canjica também será servida. O ingresso para a festança ficou mais barato: só R$ 5, com direito a

Aberta a campanha do agasalho

O inverno promete ser rigoroso, como ocorreu no ano passado. Milhares de pessoas não têm coberta ou agasalhos para enfrentar o frio. Moradores em situação de rua, mulheres, crianças e idosos que vivem em casas muito precárias, em sua maioria, também não têm como se agasalhar neste período do ano. Diante dessa dura realidade que afeta centenas de pessoas em Ceilândia e no Setor Habitacional Sol Nascente, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) lançou na sexta-feira (14/6) a campanha do agasalho, que tem como tema “Agasalhe o corpo e o coração de alguém”. O casaco, o cobertor, a manta ou qualquer outra peça que ampare a pessoa do frio intenso não aquece somente o seu corpo, mas também o coração. Quem recebe se sente acariciado com a generosidade de quem doa; sente o afeto solidário de quem sabe compartilhar o que lhe fará falta. Daí o motivo de, mais uma vez, a Ascap estender as mãos e pedir aos amigos, voluntários, parceiros que façam doações para que a campan

Supere suas dificuldades em matemática

Roda de Conversa: mulheres reivindicam oficinas de artesanato

O grupo coordenador da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço o meu destino tem prazo de duas semanas (15 dias) para conseguir voluntários dispostos a orientar oficinas de artesanato, voltadas à produção de tapetes de retalhos e de barbante, frufru para cabelo, pinturas em tecidos e outros produtos. Além de serem mercadorias fáceis de vender, parte comporá uma exposição no segundo Arraiá Solidário, a ser promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap), em 13 de julho deste ano. A decisão coletiva foi tomada na manhã deste sábado, durante o encontro de mulheres, no salão principal da Ascap, que teve a participação de homens também dispostos a compor o grupo e a participar da produção de artesanatos. A finalidade é colaborar com as pessoas que estão desempregadas ou subempregadas a elevar a renda familiar.  A maioria não tem conseguido retornar ou ingressar no mercado de trabalho e está há algum tempo sem salário e sobrevivendo de bicos. “Eu trabalhava

AGENDA: Prepara-se para o sábado, 11 de maio

O nosso próximo sábado, 11 de maio, será bem agitado e colorido. Teremos o tradicional Bazar Solidário, com peças incríveis. E não esqueça que domingo é o Dia da Mães. Com certeza, você poderá encontrar, em meio às belas novidades desta edição, algo para agradar a sua mãe ou sua companheira. E tem mais. Haverá mais uma edição da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino . Trata-se de um projeto, resultado da parceria entre a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) e o Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive). Qual é o propósito desse projeto? » Propõe trazer ao centro do debate questões que impactam diretamente na vulnerabilidade da mulher, tais como: violência, geração de renda, diminuição e prevenção de traumas. » Colaborar com a construção de uma agenda de fortalecimento das políticas públicas e, por meio de ações construídas de modo colaborativo com as participantes, garantir oportunidades que tenham como foco principal a igualdade de gê

Ascap promove Bazar Solidário e encontro com mulheres em 11 de maio

A manhã de sábado, 11 de maio, será especial na Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Haverá mais uma edição do Bazar Solidário. Mercadorias de primeira qualidade para mulheres e homens estarão à venda preços de pechincha, além de calçados, bijuterias e acessórios. Vale lembrar que sábado é véspera do Dia das Mães e quem deixou para a última hora a compra de um mimo para a mãezona, deverá encontrar um presentinho no Bazar Solidário. Na programação, está a Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino. Neste encontro, teremos a dinâmica de terapia comunitária integrativa e um debate sobre um projeto para as mulheres. O intuito é a inserção de todas numa atividade produtiva que se converta em renda ou em complemento dos ganhos da família. Desde a primeira roda de conversa, ocorrida em novembro de 2018, observamos que um bom número de mulheres enfrenta dificuldades financeiras, pois nem sempre há com quem deixar os filhos para ocupar uma vaga no mercado

Parabéns, Ceilândia, pelos seus 48 anos

Março é um mês com muitas comemorações importantes: Dia Internacional da Mulher (8), Dia Internacional Contra a Discriminação Racial (21), o Dia Mundial da Água (22), Dia Mundial da Juventude (30) e, não poderíamos esquecer de São José, festejado no dia 19.Todas essas datas são lembradas no mundo inteiro. Mas, para o Distrito Federal, o 27 de março merece destaque no calendário, pois é quando celebramos o aniversário de Ceilândia, que acabou de completar 48 anos, e é a maior cidade do quadradinho. Como tradicionalmente faz, o maior jornal da capital da República, o Correio Braziliense, trouxe mais um encarte especial sobre Ceilândia, com reportagens recheadas de exemplos de superação, numa cidade que merece, pelo porte e importância para a capital do país, um olhar mais atento do poder público. Entre os muitas instituições citadas na edição especial, está a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) que nasceu em Ceilândia e neste ano completará 25 anos. O que é a Ascap

Psicologia solidária da Ascap

Maria José (E), Érika (D) e Robert Newton (C): proporcionar às pessoas saúde mental e bem-estar são os objetivos deles A turma da psicologia solidária da Ascap em atividade na manhã de hoje. Essa turma pode ser comparada ao Sol em dias nublados na vida de muitas pessoas. Eles são a expressão de que "solidariedade é atitude". Eles são "gente que gosta de gente". Atualmente, essa turma faz atendimento às segundas, às quartas e às sextas-feira. Quem precisar de atendimento deve agendar por meio do telefone/WhatsApp: (61) 99289-8079.

Voluntários reafirmam compromisso com a Ascap

Mais de 30 pessoas, entre voluntários e diretores, participaram do primeiro encontro de amigos solidários da Ascap O 1º Encontro de Voluntários da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap), realizado na manhã de sábado (23/3), deu a largada para a comemoração do jubileu de prata da instituição, que completará 25 anos de fundação em 20 dezembro deste ano. Pela primeira vez, mais 30 pessoas, entre voluntários, integrantes da diretoria e presidente do Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive), Francisco Régis, se reuniram para discutir os rumos da entidade e propor iniciativas que propiciem o seu desenvolvimento. Na abertura do encontro, a presidente, Valéria Mesquita, destacou a importância dos voluntários para a Ascap e os comparou ao “combustível” que ajuda mover a instituição. Embora a Ascap seja o braço social do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, uma casa umbandista, fundada em 1971, a instituição é um espaço laico, que aceita e acolhe

Violência e morte pela cor da pele

Hoje é o Dia Internacional contra a Discriminação Racial, data para reforçar a luta contra o preconceito racial em todo o mundo A cada 23 minutos um jovem negro é assassinado no Brasil. Pesquisa da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e do Senado Federal, em 2017, revelou que 56% da população brasileira concorda com a afirmação de que “a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem negro”. Por quê? A resposta está na cultura do racismo que permeia a cultura do país. O dado revela o quanto o negro é depreciado e discriminado no país, onde a miscigenação é fato inegável. A luta contra a discriminação racial só começou a se intensificar no Brasil após a Constituição Federal de 1988, que incluía o crime de racismo como inafiançável e imprescritível. A eliminação de qualquer tipo de discriminação é um dos pontos centrais da Declaração Universal das Nações Unidas: “Discriminação Racial significa qualque

Ascap promove o primeiro encontro de voluntários

Pela primeira vez, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) promoverá um encontro com voluntários. Esses amigos e amigas solidárias têm papel relevante nas atividades da instituição. No evento, marcado para o próximo sábado (23/3), a partir das 9h, a atual diretoria pretende expressar o seu agradecimento a todos que têm colaborado com as várias atividades da instituição, algumas realizadas no período noturno, quando são visitados moradores de rua, além de encontros em instituições que, como a Ascap, não contam com subvenção governamental: asilos, creches, entidades de amparo a deficientes. Muitos dos voluntários também atuam no Bazar da Ascap, que ocorre sempre no segundo sábado de cada mês e, até o momento, é a principal fonte de renda da instituição. Como parceiro importante, a Ascap quer a opinião de cada voluntário sobre suas ações e também colher sugestões para que as atividades em favor de pessoas e famílias carentes sejam mais assertivas. O que sugerem nossos