AÇÃO SOCIAL CAMINHEIROS DE ANTÔNIO DE PÁDUA

Michael Meireles, vendedor de abacaxi é um trabalhador  autônomo prejudicado com a crise do coronavírus Despensa vazia, missão cumprida. Com o avanço da pandemia do coronavírus, na quinta-feira (26/6), a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) antecipou a distribuição mensal de cestas de alimentos a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, moradas do Setor Habitacional Sol Nascente e da Expansão do Setor O. Com a ajuda das voluntárias Flávia e Delfila, além da diretora de Eventos, Patricia Cristino, foram entregues cestas para 17 famílias, totalizando 272 quilos de alimentos, além algumas luvas e máscaras. A intenção foi colaborar com as pessoas que, obrigadas ao isolamento social, ficam com reduzidas possibilidades de trabalho e de ganhar dinheiro para suprir suas necessidades básicas, principalmente alimentos. “Hoje, a Ascap ficou em quilo de alimento para entregar no próximo mês. Estamos com as prateleiras da despensa limpas”, disse a voluntária Sand

Brenda Fraz :  "Quando você interrompe bruscamente, principalmente sem um preparo, corre-se o risco de retrocesso nessa evolução que o pacientes teve. Essa é uma das minhas maiores preocupações" Brenda se diz preocupada com os danos emocionais que a crise provocada pelo coronavírus  pode causar nos pacientes Solidariedade é atitude. O lema da Ascap se materializa mais uma vez pela equipe da Psicologia Solidária, um grupo de profissionais voluntários que tem se dedicado a atender pessoas com os mais diferentes distúrbios e desconforto emocional.  Em tempo de profunda crise, causada pela pandemia do novo coronavírus, a equipe de profissionais busca o melhor ambiente on-line — WhatsApp (chamada telefônica ou chamada por vídeo), Skype ou só por telefone — para dar continuidade ao atendimento de seus pacientes. Com quase 3 mil casos confirmados de Covid-19 (doença causada pelo vírus), confirmados e mais de 50 mortes, em todo o país. Em meio à crise, sentimentos e sensaçõ

A Campanha Nacional de Vacinação contra influenza e  sarampo começa amanhã (23/3) e os idosos são prioridade Amanhã (23/3), começa a campanha nacional de vacinação contra influenza e sarampo. A primeira fase é destinada aos idosos com 60 anos ou mais, e se estenderá de 23 a 27 de março. Para evitar aglomeração e longas filas, a Secretaria de Saúde fez um escalonamento por ordem alfabética. O idoso deve levar algum documento de identifica, como Registro Civil, Carteira de Habilitação, Carteira de Identidade etc.) O idoso que perdeu prazo fixado nesta primeira fase não precisa ficar nervoso. Ele poderá se vacinar a qualquer tempo. O importante é que ninguém deixe de se imunizar contra a gripe (influenza). Aquele idoso que estiver acamado, será atendido por equipes volantes, segundo a Secretaria de Saúde do DF. Vale lembrar que quem for ao posto de saúde deve se manter longe de outras pessoas a dois metros pelo menos.  Os idosos são os mais suscetíveis ao contágio e os que cor

Bazar Solidário: a edição de abril, que ocorreria no segundo sábado, também suspensa por precaução com a saúde de todos Cresce a cada segundo a pandemia causada pelo coronavírus, no mundo e no Brasil, que está em estado de calamidade pública. Em Brasília, embora o número de pessoas infectadas e internadas esteja entre o mais baixo do país, a situação não é nada boa. Na noite dessa quarta-feira, o governo do Distrito Federal decretou o fechamento de todos os bancos públicos e privados, para eliminar mais um ponto de aglomeração de gente. As aulas nas redes públicas e privadas estão suspensas e proibidos quaisquer eventos públicos. Para que o Distrito Federal permaneça controlando a epidemia, o isolamento social é uma das medidas mais recomendadas pelos especialistas, bem como sempre lavar bem as mãos com sabão e usa álcool gel, quando possível. Mas antes de tudo é preciso bom senso, precaução e cautela. É importante evitar bares, restaurantes, shoppings, mesmo porque as lojas estã

"Não importa o sexo. Todos têm capacidade de amar" Estão abertas as inscrições para o curso de Produção Cultural — Territórios saudáveis , promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua, com o apoio dos institutos Caixa Seguradora e Promundo, como parte do projeto-piloto M+H (mulher mais homem): Juventude contra a violência . As vagas são limitadas. Além de repassar aos jovens, de 16 a 21 anos, instruções e ferramentas para a realização de eventos, busca incentivar os participantes a promover atividades e ações para a melhoria da renda. Mas não só isso. Incentivará ainda o debate sobre equidade de gênero, trabalhará na ampliação de comportamentos saudáveis, que possibilitem a redução de atitudes violentas, auxiliem nas práticas de saúde mental e inclusão social. O curso seguirá na contramão do machismo, uma deformidade cultural que se transformou em gatilho da violência extrema. Nos primeiros dois meses deste ano , ocorreram uma tentativa e cinco feminicíd

Estão abertas as inscrições para o Curso de Produção Cultural, destinado a jovens de 16 a 21 anos. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail: ascap.projeto@gmail.com ou pelo link https://forms.gle/P11fggxkZFFhoFXV7  . O curso terá duração de oito meses e será dado certificado aos participantes.

A partir da esquerda: Rosane Garcia, secretária da Ascap, Valéria Mesquita, presidente, e Rodrigo Laro, do Promundo Proposta de trabalho da Ascap Passado o carnaval, o ano começou para os brasileiros. E não seria diferente para a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Na tarde de segunda-feira (2/3), a presidente da Ascap, Valéria Mesquita, entregou ao consultor de Pesquisa e Monitoramento do Promundo, Rodrigo Laro, o  Plano de Ação Produção Cultural — Territórios Saudáveis, que detalha as atividades do projeto-piloto M+H (mulher + homem): Juventude contra a violência, que será desenvolvido nos próximos oito meses, no ato de assinatura dos Termo de Parceria entre as duas instituições. Foi uma cerimônia muito simples, mas de profundo significado para Ascap, que em dezembro último completou 25 anos. A atual diretoria, eleita em 2017, tem buscado ressignificar a instituição, com a ampliação de serviços à comunidade e com o intuito de transformar vidas, principalm

Rede Social de Ceilândia: encontros sempre na última quinta-feira de cada mês para debater políticas públicas  A sociedade de Ceilândia está organizada para os desafios sociais da maior cidade do Distrito Federal, que abriga quase 490 mil moradores. Propostas de políticas públicas não faltam entre os representantes dos setores organizados da cidade. Na manhã de quinta-feira (27/2), mais de 30 pessoas, representantes da sociedade civil local, de instituições não governamentais, os administradores regionais, o advogado Marcelo Martins da Cunha, mais conhecido como Marcelo Piauí (Ceilândia), e do Sol Nascente, José Goudim, participaram de mais um encontro da Rede Social de Ceilândia, criada há 13 anos, organizada pelo Tribunal de Comunitário local. Os dois administradores abriram as portas do gabinete para dialogar com os representantes da comunidade e elogiaram  a inciativa que deu origem à Rede Social de Ceilândia. O administrador Marcelo Piauí lamentou a ausência de um represent

Ascap reafirma seu compromisso com a educação para a cultura de paz Workshop Cuidando do Cuidador: participantes foram sensibilizados pela importância do Projeto M+H Sábado, 15 de fevereiro, foi uma data memorável para a história da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Diretores e convidados mostraram estar engajados e compromissados com execução do Projeto-piloto M+H: Juventude contra a violência , durante o workshop Cuidado do Cuidador. No encontro, a proposta foi detalhada pelo jornalista e historiador Marcelo Fernandes, do Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive). O projeto, patrocinado pelo Instituto Caixa Seguradora, será orientado pela tecnologia social para equidade de gênero M (mulher) + H (homem), desenvolvida pelo Instituto Promundo, organização não governamental, com sede em Brasília. O termo de parceria, entre Promundo e Ascap, terá duração de um ano, a partir de fevereiro deste ano. Na Ascap, projeto M+H envolverá dois públicos:

Escolas e centros de saúde da rede pública indicam pacientes A Psicologia Solidária — serviço prestado à comunidade de Ceilândia pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua, por meio de profissionais voluntários, — encerrou 2019 com 72 atendimentos. Mais da metade dos atendidos (58%) buscou ajuda na rede pública de saúde, sem sucesso. Diante da dificuldade, eles recorreram à Ascap, por indicação de amigos, pacientes, instituições governamentais e não governamentais, além do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, do qual a Ascap é braço social.  A internet, por meio das redes sociais, principalmente o Facebook, também ajudou algumas pessoas chegarem à instituição e serem acolhidas pela equipe de psicólogos. A depressão, em quase todas as faixas etárias, foi o principal transtorno de 55,5% dos atendidos em 2019, decorrente, em 13% dos casos, de violência doméstica e urbana (assassinato de entes queridos), levando alguns à tentativa de autoextermínio. As mul

Mulheres do Sol Nascente e da Expansão do Setor "O", além diretores da Ascap, na última Roda de Conversa de 2019 O público foi bem menor do que as edições passadas da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino, mas não menos produtivo. "Foi uma das melhores rodas que tivemos", avaliou Marcelo Fernandes, representante do Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive), presente ao encontro para um informe sobre o Projeto-piloto M+H: Jovens pelo Fim da Violência, para o qual a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi selecionada, com mais quatro organizações não governamentais, pelo Instituto Promundo. O Promundo é uma instituição brasileira, fundada em 1977, e  reconhecido pela promoção da equidade de gênero e do combate à violência contra mulheres e crianças, por meio do desenvolvimento de tecnologias sociais, sempre promovendo a ideia de uma sociedade mais justa e igualitária, livre de estereótipos de gênero. O projeto M+H

Durante a cerimônia, a jornalista e ativista pela paz Valéria de Velasco, uma das fundadoras do Comitê Nacional de Vítimas da Violência, será homenageada A violência no Brasil atingiu níveis superiores ao de países conflagrados. Ricos ou pobres estão igualmente ameaçados. Em 2017, ocorreram 65.620 homicídios, dos quais 72,4% por arma de fogo, segundo o Atlas da Violência , produzido pela Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Uma taxa de 31,6 assassinatos por 100 mil habitantes, a maior da história. Na Síria, em guerra civil desde 2011, foram mortas 500 mil pessoas, em média, 62.500 mortes por ano. Diante desse cenário de horror, flexibilizar o Estatuto do Desarmamento seria insuflar a violência. Para contribuir com o debate sobre o tema e mostrar o quanto é equivocada a proposta de liberar a venda de artefatos bélicos e munições, no próximo dia 9, às 15h, no Salão Principal, da Câmara dos Deputados, será lançado o livro Arma