AÇÃO SOCIAL CAMINHEIROS DE ANTÔNIO DE PÁDUA

Nove mulheres, com belas histórias de vida, festejam o certificado de costureiras Nas primeiras filas, as formandas aguardam o novo diploma Esperança de dias melhores. Foi com este sentimento que nove mulheres receberam, no sábado (28/5) o certificado de conclusão do curso de costura, promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB). A cerimônia reuniu amigos, familiares e convidados, em um ambiente muito modesto, iluminado pelo sol da manhã. No ar, muita alegria e emoção, que se traduziam ora em sorrisos largos, ora em olhos marejados de lágrimas. Durante 21 dias (sempre as segundas, quartas e sextas-feiras), elas se encontravam todas as manhãs, para três horas de aulas, com a professora Suzete Cunha, a Suzy, como é mais conhecida.  Em mais de 60 horas, aprenderam técnicas básicas e essenciais da arte de costurar. Hoje, desejam e têm certeza de que podem avançar ainda mais neste ofício essencial ao setor do vestuário, um dos segmentos relevantes da indústria de tr

 

Foto: Beth Bogéa — Alunas treinam, em retalhos, o exercicio de costura em linha reta  com distanciamento de 1 pé de máquina   O curso de Costura, promovido pela AscapBsB, vai além de um aprendizado. A primeira turma do projeto Costura Social, iniciada em 4 de abril, reúne mulheres de diferentes faixas etárias, alegres e entusiasmadas com as aulas ministradas pela professora e designer de moda Suzete Cunha. Quem chega ao salão instituição respira um ar contaminado de alegria e entusiasmo. As alunas apostam que, ao fim deste ciclo, poderão ter uma atividade rentável, seja para ter a própria renda, seja para colaborar com o orçamento doméstico.  Um círculo de amizade não pensado vem sendo construído no pequeno espaço da AscapBsB, moldado no companheirismo e pautado pela gentileza que há entre as alunas da primeira turma. Na dificuldade de uma delas, a outra que venceu o pequeno obstáculo se torna colaboradora da professora, e ajuda a  colega a resolver o problema. Prevalece o espírito de

Por meio do projeto Fortalecimento do protagonismo social, da saúde emocional e qualificação profissional em comunidades do DF, a AscapBsB iniciou a concretização do sonho de capacitar mulheres para a inserção no setor produtivo. O curso de costura, com aulas práticas iniciadas em 4 de abril deste ano, possibilitará às participantes ter renda e, em muitos casos, contribuir para melhorar orçamento doméstico.  Antes do início das aulas, as inscritas ao curso foram provocadas a mostrar os seus talentos. Eis que exibiram belos trabalhos em crochê, bordado, tricô que fazem nas horas vagas. A mostra inspirou a produção de bolsas, panos de prato, caminhos de mesa que, antes mesmo do aprendizado em costura, poderiam ser comercializados.  Assim, ao mesmo tempo em que estão aprendendo, possam , ao longo do curso, ter algum dinheiro e colabor para aquisição de mais insumos necessários a aumentar a confecção de mais peças.  Contamos com você para partipar dessa construção. Com a compra de um ou m

Na segunda aula, informaçõe sobre as máquinas de costura e como manuseá-las com segurança Dias especiais têm sido vivenciados no curso de costura, promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB), resultado do projeto Fortalecimento do protagonismo social, da saúde emocional e qualificação profissional em comunidades do DF, financiado por emenda parlamentar, sob a supervisão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. A meta é formar até o início do próximo ano 150 costureiras, visando a inserção dos participantes no setor produtivo ou garantir a eles ter ou agregar renda ao orçamento familiar. O curso está sendo ministrado pela designer de moda Suzete Cunha, mais conhecida como Suzy. No período de preparação do material necessário ao curso, as mulheres reuniram-se e revelaram seus talentos no campo da moda e vestuário. O desafio foi lançado por meio do grupo Costura Social, criado no WhatsApp. Sensacional! Não há outra palavra para qualificar as ha

As aulas começarão em 4 de abril. Serão três aulas, com duração de três horas, por semana No primeiro encontro, participantes deram belíssimos depoimentos de superação Café quetinho com pão de queijo e muitas histórias emocionantes de mulheres desejosas de alinhavar um novo caminho para a sua vida. Assim foi o primeiro encontro, promovido pela AscapBsb, na tarde de sábado (12/3), com  grupo de mulheres inscrito ao  curso de costura, uma das ações do projeto Fortalecimento do Protagonismo Social. No cenário, as máquinas de costura, algumas doadas e outras emprestadas à AscapBsb pela Casa Rosa, entidade de assistência ao público LGBTQIA+, de Sobradinho. A exibição dos equipamentos foi outro elemento de motivação do grupo.  A professora Suzete Cunha, carinhosamente chamada de Suzy, anunciou que as aulas começarão em 4 de abril próximo. As aulas serão pela manhã, das 9h às 12h, as segundas, quartas e sextas-feiras.  Para as participantes, com dificuldade de frequentar as aulas nesses dias

Primeiro de março! Que este mês seja de muitas alegrias e um marco na história da AscapBsB. As obras para iniciarmos o curso de costura começaram. Já foram iniciados os trabalhos de reforma do sistema elétrico da instituição, para garantir que todas as máquinas de costura possam funcionar sem problemas e que cada ponto dado no pano seja um passo de transformação na vida de cada pessoa que participará do curso. Tão logo a revisão do sistema elétrico seja concluído, a AscapBsB fará o mesmo com as máquinas de costura, boa parte delas emprestada, em regime de comodato, pela Casa Rosa, uma instituição de assistência ao público LGBQIA+, com sede em Sobradinho. Um gesto de solidariedade e de compreensão da importância do curso de costura para quem busca mais uma opção para elevar sua renda mensal ou a da família. Máquinas emprestadas pelas Casa Rosa A cada passo, cresce o ânimo da diretoria da AscapBsB, para que, até fevereiro do próximo ano, consiga formar 150 costureiras, por meio de 10 tur

Entrega de  alimentos e agasalhos a famílias em situção de rua em Ceilândia: uma das ações da Ascap Há 28 anos, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsb) busca transformar o sentimento de solidaridade em atitudes positivas em favor do próximo o sentimento de solidariedade.  Expressa solidariedade das mais diferentes formas, como doação de alimentos, roupas, agasalhos, calçados, promoção de cursos e oficinas. Os dirigentes preocupam-se, diuturnamente, em buscar meios e recursos para amenizar as dores daqueles que batem à porta. Hoje, é a AscapBsb que pede a sua ajuda para avançar na sua missão de dar concretude ao sentimento de solidariedade. Precisamos construir um galpão, que permita acolher mais pessoas, promover mais oficinas e encontros coletivos, voltados à realização de atividades produtivas,  psicoterapia em grupo, as Rodas de Conversa Bem Mais Mulher e várias outras ações que favoreçam quem vive na periferia e, hoje, pouco ou nada tem. A meta da Ascap é capacitar

Equipe da AscapBsB: gente que gosta de gente e tem compromisso com a transformação de vidas Este sábado (8/1) foi uma manhã de alegria na AscapBsB. Ocorreu a primeira reunião da diretoria e os integrantes da equipe do Projeto Fortalecimento do Protagonismo Social. A execução da proposta, financiada por meio de emenda da senadora Leila Barros (DF), mais conhecida como Leila do Vôlei,  ao Orçamento da União, terá duração de 16 meses. Os recursos foram liberados no último dia 30 de dezembro do ano passado. A meta é formar 150 costureiras e 30 terapeutas comunitários integrativos até fevereiro de 2023.  A equipe foi informada, a fim de que possa sanar eventuais dúvidas dos inscritos, que os candidatos à formação de Terapia Comunitária Integrativa (TCI) serão selecionados por meio de entrevistas, com especialista nessa prática. Discutiu-se também o termo de comodato, que será firmado com o Instituto de Assistência e Cultural Casa Rosa, sediado em Sobradinho, para o empréstimos de máquinas d

    “ Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor ”   Com a música A Banda , Chico Buarque de Hollanda venceu, em 1966, o festival de música popular brasileira da Record. Lá se foram 55 anos. Mais de meio século depois, falta-nos tempo “pra ver a banda passar cantando coisas de amor”. Desde o ano passado, o que temos assistido diariamente são episódios de horror. Famílias inteiras desestruturadas pela perda de entes queridos em razão da covid-19. O desemprego alcançando taxas absurdas. A fome se espalhando pelos quatro cantos do país — o Brasil voltou ao Mapa Mundial da Fome. A inflação voltou a corroer nossos rendimentos. O poder público se encontra numa sinuca de bico e não consegue identificar caminhos para vencer a crise. Mas, se não podemos assistir ao espetáculo popular, podemos agir por amor aos que sofrem muito com tantas tragédias, com a perda do seu ganha pão diário e com tantas outras dificuldades que ilustram as desigualdades so

  A chuva atrapalhou o encontro de fim de de ano, mas a maioria das famílias cadastradas recebeu cestas de alimentos na Roda de Conversa e logo depois que o temporal passou Adeus 2021! Muita gente não vê a hora de dizer esta frase, cheia de esperança de que 2022 seja um ano menos sofrido. Desde 2020, a maioria dos brasileiros está passando por imenso perrengue devido à pandemia do novo coronavírus. Nem dá para dizer quantos não choram a perda das quase 620 mil pessoas que foram abatidas pelo vírus.  Sobrevivemos, apesar de todas as dificuldades. Seguimos na batalha. Rezamos e torcemos por dias melhores. Mas temos muito a agradecer pela vida que nos foi poupada. Por aqueles próximos de nós que venceram a luta contra o Sars-Cov-2 e somaram-se aos que até agora fazem coro pela vacinação em massa de adultos, idosos e crianças.   Se a pandemia direcionou os holofotes e mostrou as mazelas da gigantesca desigualdade socioeconômica do nosso país — 19 milhões de famintos e quase 14 milhões de d

  O gesto fraternal permitirá amenizar a fome de várias famílias em situação de vulnerabilidade socieconômica As 30 cestas serão distribuídas a familias que enfrentam dificuldades para sobreviver Solidariedade e amor ao próximo são sentimentos que marcam as diferenças entre as pessoas. Hoje, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua só tem uma palavra para se dirigir aos moradores do Bloco H, da SQS 107 e a empresa Niva Tecnlogia: Gratidão . Sensíveis e conscientes da fome  de que a fome se alastra pelo país, inclusive no Distrito Federal, eles doaram 30 cestas de alimentos à Ascap, fortalecendo uma das iniciativas da instituição, voltada aos que vivem na periferia de Ceilândia Norte, Sol Nascente e Expansão do Setor, em situação de vulnerabilidade socioeconômica.  Para a presidente da Ascap, Salvelina Pereira Roldão, "o gesto dos moradores e da Niva Tecnolgia permitirá amenizar a fome de várias famílias que vivem na periferia e foram duramente afetadas pela pandemia do novo c

Roda de conversa, com apoio da terapia comunitária integrativa A Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua abriu as inscrições para os cursos de corte, costura e modelagem e de Terapia Comunitária Integrativa. De acordo com o projeto Fortalecimento do protagonismo social, saúde emocional e qualificação profissional , em parceria com o Polo de Cuidados Correnteza, de Sobradinho, a meta é formar, até 2023, 150 profissionais em corte, costura e modelagem, e 30 terapeutas comunitários integrativos (TCI).  Os cursos serão gratuitos. A única exigência é a de que os inscritos sejam assíduos às aulas e não desperdicem essa oportunidade, que pode significar uma mudança na vida de cada participante. Pela primeira vez em sua história, a AscapBsB, com apoio da senadora Leila Barros (DF), conseguiu, por meio de emenda parlamentar ao Orçamento da União, recursos para a desenvolver atividades voltadas às pessoas que vivem, prioritariamente, em Ceilândia, Sol Nascente, Expansão do Setor O de Ceilâ