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Brasil campeão mundial de violência. "Armas para quê?"

Durante a cerimônia, a jornalista e ativista pela paz Valéria de Velasco, uma das fundadoras do Comitê Nacional de Vítimas da Violência, será homenageada A violência no Brasil atingiu níveis superiores ao de países conflagrados. Ricos ou pobres estão igualmente ameaçados. Em 2017, ocorreram 65.620 homicídios, dos quais 72,4% por arma de fogo, segundo o Atlas da Violência , produzido pela Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Uma taxa de 31,6 assassinatos por 100 mil habitantes, a maior da história. Na Síria, em guerra civil desde 2011, foram mortas 500 mil pessoas, em média, 62.500 mortes por ano. Diante desse cenário de horror, flexibilizar o Estatuto do Desarmamento seria insuflar a violência. Para contribuir com o debate sobre o tema e mostrar o quanto é equivocada a proposta de liberar a venda de artefatos bélicos e munições, no próximo dia 9, às 15h, no Salão Principal, da Câmara dos Deputados, será lançado o livro Arma

EDUCAÇÃO: ASCAP ABRE INSCRIÇÃO PARA REFORÇO ESCOLAR E MUITO MAIS

A quatro meses de dezembro, está na hora de ajudar os filhos a concluir com sucesso o ano letivo. Todos os sábados, você poderá contar com a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Estão abertas as inscrições para o Reforço do Bem ( ver programação abaixo ), para que alunos do 1º ao 6º ano, do ensino fundamental dois. Mas não só isso. Há vagas também para jovens da comunidade que queiram aprender inglês e adultos para o projeto de leitura e alfabetização na modalidade EJA. A aprendizagem será lecionada de forma lúdica. As disciplinas disponíveis serão: língua portuguesa, geografia, história, matemática, literatura, ciências naturais e Inglês (para crianças, jovens, e adultos). No ato da matrícula será solicitada uma contribuição social de R$ 20, destinada ao material didático e outras despesas. Não será pedida contribuição mensal dos alunos.

Psicologia solidária amplia atendimento ao público na Ascap

Consultório para atendimento do público infantil: tudo pensado e feito com muito carinho e esmero Depois de merecidas férias, a equipe de psicólogos voluntários da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua voltou ao batente. Na segunda-feira (5/8), reiniciaram os atendimento aos pacientes em tratamento. Agora, a equipe está maior. Mais profissionais, afinados com a missão da Ascap — promover o bem-estar e transformar vidas —, aceitaram o desafio de transformar o sentimento de solidariedade em atitudes a favor do próximo. Com a chegada de mais psicólogos, foi possível ampliar os horários das consultas para crianças, jovens e adultos, vítimas de violência ou outros traumas, que comprometem o equilíbrio emocional das pessoas. Mas as novidades não param aí. Hoje, a Ascap também conta com uma nutricionista voluntária, que atenderá, às terça-feiras, pela manhã, das 8h às 11h E você deve estar se perguntando como pode usufruir desses serviços. É bem simples. Para o atendimento psic

BEM MAIS MULHER: Dividir saberes e somar para que todas possam ganhar

Ao centro (em pé), a psicóloga Kleytiane coordenou uma dinâmica sobre os sonhos de cada uma das participantes Dividir saberes, somar para que todas possam ganhar e realizar seus sonhos. Esses foram os caminhos que as participantes da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino encontraram no encontro realizado na manhã sábado último (10/8), na sede da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap).  O encontro objetivou definir ações que possam propiciar aprendizado para elevar a renda das mulheres. Assim, ficou estabelecido que, ao longo do ano, haverá oficinas de artesanato e culinária. As participante se propuseram, de forma voluntária, a repassar seus conhecimentos as outras. Além da definição das oficinas, a psicóloga Kleytiane Silva realizou uma dinâmica sobre “sonhos,  que motivou reflexão e emocionou grupo Bem Mais Mulher. “Ninguém pode nos fazer desistir de sonhar”, foi a conclusão da atividade, que levou as participantes a refletirem sobre a própria

Campanha do agasalho ajuda imigrantes da Bahia

Pessoas vindas do interior da Bahia, acampadas às margens da estação do metrô em Ceilândia Sul A ação contou com a colaboração do grupo Mulheres de Brasília e do Movimento Maria Cláudia pela Paz Dizem que agosto é o mês do desgosto. Não é assim para os integrantes da Caminhada Solidária, promovida, mensalmente pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua. Iniciamos o mês em mais uma atividade de expressão de amor e solidariedade ao próximo. No início da noite de sábado (3/8), os "caminhantes solidários" distribuíram 30 cobertores, além de roupas e agasalhos para moradores em situação de rua em Ceilândia. A Caminhada só é possível graças à solidariedade de amigos, amigas e movimentos que, como a Ascap, se preocupam em confortar aqueles que pouco ou nada têm para viver. Pelo segundo ano consecutivo, os cobertores foram doados pelo Grupo Mulheres de Brasília e pelo Movimento Maria Cláudia pela Paz. Os dois movimentos, que reúnem pessoas de bom coração, realizam,

Alegria e paz marcam o 2º Arraiá Solidário da Ascap

O 2º Arraiá Solidário da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi um sucesso. Mais 200 pessoas participaram da festa julina. Alegria e muita paz deram o tom afinado do evento. A apresentação do  grupo de quadrilha Tengo Lengo ( ver vídeo abaixo ) foi um dos pontos altos, seguido da animação, que ficou por conta do cantor Gustavo Barros. Muitos amigos se encontraram. Alguns que há meses não se viam, e tiveram no arraiá espaço de reencontro. O calor da fogueira ficou forte entre abraços e beijos de pessoas que se gostam, mas que a correria do dia a dia as afastam de uma convivência mais corriqueira. A realização do evento só possível graças ao apoio de várias pessoas sensíveis ao trabalho que a Ascap vem se empenhando em realizar em favor da comunidade, sobretudo das que vivem em situações de muitas dificuldades financeiras e até alimentar. Parte dos projetos da Ascap foram conhecidos por aqueles que chegaram à instituição atraídos pela festa. Não houve quem não g

ARRAIAL DA 213 SUL FAZ DOAÇÃO À ASCAP

Entre Adriana e Rosane, João Matos e  Humberto Rodrigues, entregam à Ascap doação de R$ 1 mil Muito antes de os portugueses aportarem no Brasil, os povos indígenas festejavam, no período que coincide com junho, a boa colheita. Muita dança, cantos e comida farta. Os colonizadores cristãos se uniram aos índios e renderam-se ao costume nativo da nova terra para homenagear os santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Eis que surgiu a tradição das festas juninas, hoje parte do calendário nacional. Na 213 Sul, os moradores se uniram e agregaram a solidariedade, como ingrediente principal e indispensável, à comemoração, promovida há 29 anos. O resultado financeiro da festa é dividido entre entidades sociais. A festa se tornou tradição na capital da República e, em 2020, chegará à 30ª edição. Neste ano, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi contemplada com R$ 1 mil. Na manhã de terça-feira, a doação foi entregue pelos representantes da Comissão

Sopa, pão, agasalhos e solidariedade para quem tem frio

Sr. Carlos sem emprego, agradeceu a refeição que lhe aqueceu na noite fria A temperatura em torno de 16º não esfriou o ânimo de diretores e voluntários da Ascap. A Caminhada Solidária, com 19 participantes, na noite deste sábado, com a missão de entregar agasalhos e cobertores, e servir sopa a moradores em situação de rua de Ceilândia. Durante o trajeto, encontramos pessoas que não tinham feito nenhuma refeição durante todo do dia. A porção do caldo de legumes e pães eram a primeira refeição do sábado. A primeira parada dos caminhantes foi, bem no início de Ceilândia, na pista de acesso ao cemitério de Taguatinga. Diante do movimento, provocado pela chegado dos carros, duas moradoras se aproximaram. Ambas sem nenhum agasalho. Aceitaram a sopa e pediram cobertas. Uma delas foi rapidamente em casa e pegou um vasilhame maior para levar um pouco mais do delicioso caldo para a próxima refeição. Em seguida, os caminhantes foram para a invasão na Quadra 1/3 de Ceilândia. Famílias qu

Recomeço promissor

Piter (de bermuda), com o filho, Flávio (E) e a família, em São Paulo, começa a reescrever sua história de vida "Estamos todos bem. Estamos muito felizes. Ele (Piter) está trabalhando com meu filho. Estão tendo uma relação de pai e filho muito boa. Hoje, eu deito e durmo. Estamos vivendo uma coisa surreal! Tudo graças a Deus." É assim que Leda descreve a reconciliação como marido, Éder Piter de Oliveira Meris. Não se trata de uma história com final feliz, mas da reconstrução de uma família que foi dilacerada pelas drogas. Piter era dependente químico. Por meio de um anúncio, veio para Brasília em busca de recuperação. Não deu certo a vida na instituição, cujo nome ele evitou citar. Em janeiro de 2018, os integrantes da Caminhada Solidária, promovida pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap), encontraram Piter vagando na região da Cracolândia — um ponto de usuários, em Ceilândia. Ele é estofador profissional. Ele estava “limpo”, ou seja, não

Novas atrações no 2º Arraiá Solidário

A menos de um mês do 2º Arraiá Solidário , marcado para 13 de julho, o clima na Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) é de euforia. Os preparativos estão a todo vapor a fim de bem receber os convidados para mais um momento de alegria e muita diversão. O evento. No ano passado, mais de 200 pessoas participaram da primeira festa, em clima de muita alegria e harmonia. Não faltaram elogios ao cardápio, à organização, à animação, garantida por um grupo de forró. Neste ano, a programação está mais incrementada. Além de música ao vivo, haverá apresentação de grupo de quadrilha e pista de dança para quem curte um bom forró. O cardápio terá o mesmo padrão de qualidade: galinhada, churrasquinho, caldos, bolos de milho e de outros sabores, milho assado e cozido, pastel quentinho (feito na hora), além de algodão doce, brigadeiro, quentão, refrigerante e cerveja. A tradicional canjica também será servida. O ingresso para a festança ficou mais barato: só R$ 5, com direito a

Aberta a campanha do agasalho

O inverno promete ser rigoroso, como ocorreu no ano passado. Milhares de pessoas não têm coberta ou agasalhos para enfrentar o frio. Moradores em situação de rua, mulheres, crianças e idosos que vivem em casas muito precárias, em sua maioria, também não têm como se agasalhar neste período do ano. Diante dessa dura realidade que afeta centenas de pessoas em Ceilândia e no Setor Habitacional Sol Nascente, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) lançou na sexta-feira (14/6) a campanha do agasalho, que tem como tema “Agasalhe o corpo e o coração de alguém”. O casaco, o cobertor, a manta ou qualquer outra peça que ampare a pessoa do frio intenso não aquece somente o seu corpo, mas também o coração. Quem recebe se sente acariciado com a generosidade de quem doa; sente o afeto solidário de quem sabe compartilhar o que lhe fará falta. Daí o motivo de, mais uma vez, a Ascap estender as mãos e pedir aos amigos, voluntários, parceiros que façam doações para que a campan

Supere suas dificuldades em matemática

Roda de Conversa: mulheres reivindicam oficinas de artesanato

O grupo coordenador da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço o meu destino tem prazo de duas semanas (15 dias) para conseguir voluntários dispostos a orientar oficinas de artesanato, voltadas à produção de tapetes de retalhos e de barbante, frufru para cabelo, pinturas em tecidos e outros produtos. Além de serem mercadorias fáceis de vender, parte comporá uma exposição no segundo Arraiá Solidário, a ser promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap), em 13 de julho deste ano. A decisão coletiva foi tomada na manhã deste sábado, durante o encontro de mulheres, no salão principal da Ascap, que teve a participação de homens também dispostos a compor o grupo e a participar da produção de artesanatos. A finalidade é colaborar com as pessoas que estão desempregadas ou subempregadas a elevar a renda familiar.  A maioria não tem conseguido retornar ou ingressar no mercado de trabalho e está há algum tempo sem salário e sobrevivendo de bicos. “Eu trabalhava