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REDE SOCIAL DE CEILÂNDIA: saúde mental e assistência social em crise

Rede Social de Ceilândia: encontros sempre na última quinta-feira de cada mês para debater políticas públicas  A sociedade de Ceilândia está organizada para os desafios sociais da maior cidade do Distrito Federal, que abriga quase 490 mil moradores. Propostas de políticas públicas não faltam entre os representantes dos setores organizados da cidade. Na manhã de quinta-feira (27/2), mais de 30 pessoas, representantes da sociedade civil local, de instituições não governamentais, os administradores regionais, o advogado Marcelo Martins da Cunha, mais conhecido como Marcelo Piauí (Ceilândia), e do Sol Nascente, José Goudim, participaram de mais um encontro da Rede Social de Ceilândia, criada há 13 anos, organizada pelo Tribunal de Comunitário local. Os dois administradores abriram as portas do gabinete para dialogar com os representantes da comunidade e elogiaram  a inciativa que deu origem à Rede Social de Ceilândia. O administrador Marcelo Piauí lamentou a ausência de um represent

Workshop detalha Projeto M+H: Juventude contra a violência

Ascap reafirma seu compromisso com a educação para a cultura de paz Workshop Cuidando do Cuidador: participantes foram sensibilizados pela importância do Projeto M+H Sábado, 15 de fevereiro, foi uma data memorável para a história da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Diretores e convidados mostraram estar engajados e compromissados com execução do Projeto-piloto M+H: Juventude contra a violência , durante o workshop Cuidado do Cuidador. No encontro, a proposta foi detalhada pelo jornalista e historiador Marcelo Fernandes, do Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive). O projeto, patrocinado pelo Instituto Caixa Seguradora, será orientado pela tecnologia social para equidade de gênero M (mulher) + H (homem), desenvolvida pelo Instituto Promundo, organização não governamental, com sede em Brasília. O termo de parceria, entre Promundo e Ascap, terá duração de um ano, a partir de fevereiro deste ano. Na Ascap, projeto M+H envolverá dois públicos:

Psicologia Solidária começa a ser referência em Ceilândia

Escolas e centros de saúde da rede pública indicam pacientes A Psicologia Solidária — serviço prestado à comunidade de Ceilândia pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua, por meio de profissionais voluntários, — encerrou 2019 com 72 atendimentos. Mais da metade dos atendidos (58%) buscou ajuda na rede pública de saúde, sem sucesso. Diante da dificuldade, eles recorreram à Ascap, por indicação de amigos, pacientes, instituições governamentais e não governamentais, além do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, do qual a Ascap é braço social.  A internet, por meio das redes sociais, principalmente o Facebook, também ajudou algumas pessoas chegarem à instituição e serem acolhidas pela equipe de psicólogos. A depressão, em quase todas as faixas etárias, foi o principal transtorno de 55,5% dos atendidos em 2019, decorrente, em 13% dos casos, de violência doméstica e urbana (assassinato de entes queridos), levando alguns à tentativa de autoextermínio. As mul

Ascap anuncia projeto para 2020 na Roda de Conversa

Mulheres do Sol Nascente e da Expansão do Setor "O", além diretores da Ascap, na última Roda de Conversa de 2019 O público foi bem menor do que as edições passadas da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino, mas não menos produtivo. "Foi uma das melhores rodas que tivemos", avaliou Marcelo Fernandes, representante do Comitê Nacional de Vítimas de Violência (Convive), presente ao encontro para um informe sobre o Projeto-piloto M+H: Jovens pelo Fim da Violência, para o qual a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi selecionada, com mais quatro organizações não governamentais, pelo Instituto Promundo. O Promundo é uma instituição brasileira, fundada em 1977, e  reconhecido pela promoção da equidade de gênero e do combate à violência contra mulheres e crianças, por meio do desenvolvimento de tecnologias sociais, sempre promovendo a ideia de uma sociedade mais justa e igualitária, livre de estereótipos de gênero. O projeto M+H

Aos amigos de hoje e de todas as horas

Brasil campeão mundial de violência. "Armas para quê?"

Durante a cerimônia, a jornalista e ativista pela paz Valéria de Velasco, uma das fundadoras do Comitê Nacional de Vítimas da Violência, será homenageada A violência no Brasil atingiu níveis superiores ao de países conflagrados. Ricos ou pobres estão igualmente ameaçados. Em 2017, ocorreram 65.620 homicídios, dos quais 72,4% por arma de fogo, segundo o Atlas da Violência , produzido pela Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Uma taxa de 31,6 assassinatos por 100 mil habitantes, a maior da história. Na Síria, em guerra civil desde 2011, foram mortas 500 mil pessoas, em média, 62.500 mortes por ano. Diante desse cenário de horror, flexibilizar o Estatuto do Desarmamento seria insuflar a violência. Para contribuir com o debate sobre o tema e mostrar o quanto é equivocada a proposta de liberar a venda de artefatos bélicos e munições, no próximo dia 9, às 15h, no Salão Principal, da Câmara dos Deputados, será lançado o livro Arma

EDUCAÇÃO: ASCAP ABRE INSCRIÇÃO PARA REFORÇO ESCOLAR E MUITO MAIS

A quatro meses de dezembro, está na hora de ajudar os filhos a concluir com sucesso o ano letivo. Todos os sábados, você poderá contar com a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). Estão abertas as inscrições para o Reforço do Bem ( ver programação abaixo ), para que alunos do 1º ao 6º ano, do ensino fundamental dois. Mas não só isso. Há vagas também para jovens da comunidade que queiram aprender inglês e adultos para o projeto de leitura e alfabetização na modalidade EJA. A aprendizagem será lecionada de forma lúdica. As disciplinas disponíveis serão: língua portuguesa, geografia, história, matemática, literatura, ciências naturais e Inglês (para crianças, jovens, e adultos). No ato da matrícula será solicitada uma contribuição social de R$ 20, destinada ao material didático e outras despesas. Não será pedida contribuição mensal dos alunos.

Psicologia solidária amplia atendimento ao público na Ascap

Consultório para atendimento do público infantil: tudo pensado e feito com muito carinho e esmero Depois de merecidas férias, a equipe de psicólogos voluntários da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua voltou ao batente. Na segunda-feira (5/8), reiniciaram os atendimento aos pacientes em tratamento. Agora, a equipe está maior. Mais profissionais, afinados com a missão da Ascap — promover o bem-estar e transformar vidas —, aceitaram o desafio de transformar o sentimento de solidariedade em atitudes a favor do próximo. Com a chegada de mais psicólogos, foi possível ampliar os horários das consultas para crianças, jovens e adultos, vítimas de violência ou outros traumas, que comprometem o equilíbrio emocional das pessoas. Mas as novidades não param aí. Hoje, a Ascap também conta com uma nutricionista voluntária, que atenderá, às terça-feiras, pela manhã, das 8h às 11h E você deve estar se perguntando como pode usufruir desses serviços. É bem simples. Para o atendimento psic

BEM MAIS MULHER: Dividir saberes e somar para que todas possam ganhar

Ao centro (em pé), a psicóloga Kleytiane coordenou uma dinâmica sobre os sonhos de cada uma das participantes Dividir saberes, somar para que todas possam ganhar e realizar seus sonhos. Esses foram os caminhos que as participantes da Roda de Conversa Bem Mais Mulher — Eu faço meu destino encontraram no encontro realizado na manhã sábado último (10/8), na sede da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap).  O encontro objetivou definir ações que possam propiciar aprendizado para elevar a renda das mulheres. Assim, ficou estabelecido que, ao longo do ano, haverá oficinas de artesanato e culinária. As participante se propuseram, de forma voluntária, a repassar seus conhecimentos as outras. Além da definição das oficinas, a psicóloga Kleytiane Silva realizou uma dinâmica sobre “sonhos,  que motivou reflexão e emocionou grupo Bem Mais Mulher. “Ninguém pode nos fazer desistir de sonhar”, foi a conclusão da atividade, que levou as participantes a refletirem sobre a própria

Campanha do agasalho ajuda imigrantes da Bahia

Pessoas vindas do interior da Bahia, acampadas às margens da estação do metrô em Ceilândia Sul A ação contou com a colaboração do grupo Mulheres de Brasília e do Movimento Maria Cláudia pela Paz Dizem que agosto é o mês do desgosto. Não é assim para os integrantes da Caminhada Solidária, promovida, mensalmente pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua. Iniciamos o mês em mais uma atividade de expressão de amor e solidariedade ao próximo. No início da noite de sábado (3/8), os "caminhantes solidários" distribuíram 30 cobertores, além de roupas e agasalhos para moradores em situação de rua em Ceilândia. A Caminhada só é possível graças à solidariedade de amigos, amigas e movimentos que, como a Ascap, se preocupam em confortar aqueles que pouco ou nada têm para viver. Pelo segundo ano consecutivo, os cobertores foram doados pelo Grupo Mulheres de Brasília e pelo Movimento Maria Cláudia pela Paz. Os dois movimentos, que reúnem pessoas de bom coração, realizam,

Alegria e paz marcam o 2º Arraiá Solidário da Ascap

O 2º Arraiá Solidário da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi um sucesso. Mais 200 pessoas participaram da festa julina. Alegria e muita paz deram o tom afinado do evento. A apresentação do  grupo de quadrilha Tengo Lengo ( ver vídeo abaixo ) foi um dos pontos altos, seguido da animação, que ficou por conta do cantor Gustavo Barros. Muitos amigos se encontraram. Alguns que há meses não se viam, e tiveram no arraiá espaço de reencontro. O calor da fogueira ficou forte entre abraços e beijos de pessoas que se gostam, mas que a correria do dia a dia as afastam de uma convivência mais corriqueira. A realização do evento só possível graças ao apoio de várias pessoas sensíveis ao trabalho que a Ascap vem se empenhando em realizar em favor da comunidade, sobretudo das que vivem em situações de muitas dificuldades financeiras e até alimentar. Parte dos projetos da Ascap foram conhecidos por aqueles que chegaram à instituição atraídos pela festa. Não houve quem não g

ARRAIAL DA 213 SUL FAZ DOAÇÃO À ASCAP

Entre Adriana e Rosane, João Matos e  Humberto Rodrigues, entregam à Ascap doação de R$ 1 mil Muito antes de os portugueses aportarem no Brasil, os povos indígenas festejavam, no período que coincide com junho, a boa colheita. Muita dança, cantos e comida farta. Os colonizadores cristãos se uniram aos índios e renderam-se ao costume nativo da nova terra para homenagear os santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Eis que surgiu a tradição das festas juninas, hoje parte do calendário nacional. Na 213 Sul, os moradores se uniram e agregaram a solidariedade, como ingrediente principal e indispensável, à comemoração, promovida há 29 anos. O resultado financeiro da festa é dividido entre entidades sociais. A festa se tornou tradição na capital da República e, em 2020, chegará à 30ª edição. Neste ano, a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) foi contemplada com R$ 1 mil. Na manhã de terça-feira, a doação foi entregue pelos representantes da Comissão

Sopa, pão, agasalhos e solidariedade para quem tem frio

Sr. Carlos sem emprego, agradeceu a refeição que lhe aqueceu na noite fria A temperatura em torno de 16º não esfriou o ânimo de diretores e voluntários da Ascap. A Caminhada Solidária, com 19 participantes, na noite deste sábado, com a missão de entregar agasalhos e cobertores, e servir sopa a moradores em situação de rua de Ceilândia. Durante o trajeto, encontramos pessoas que não tinham feito nenhuma refeição durante todo do dia. A porção do caldo de legumes e pães eram a primeira refeição do sábado. A primeira parada dos caminhantes foi, bem no início de Ceilândia, na pista de acesso ao cemitério de Taguatinga. Diante do movimento, provocado pela chegado dos carros, duas moradoras se aproximaram. Ambas sem nenhum agasalho. Aceitaram a sopa e pediram cobertas. Uma delas foi rapidamente em casa e pegou um vasilhame maior para levar um pouco mais do delicioso caldo para a próxima refeição. Em seguida, os caminhantes foram para a invasão na Quadra 1/3 de Ceilândia. Famílias qu