Link para cadastramento/matrícula: https://forms.gle/ZPqUdH4ZkHUNnfH4A Em meio à pandemia e apesar do agravamento diário da crise na saúde, a equipe da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) segue trabalhando, preocupada com o aumento do desemprego e as dificuldades que as famílias vêm enfrentando. Muitas mulheres, que tinham renda por meio de atividades temporárias ou eventuais, estão entre as que foram afetadas pela epidemia e, hoje, pouco ou nada têm para se manter — uma dificuldade também enfrentada pelos homens. Mas não é só a covid-19 que motiva a equipe a buscar opção para mulheres, homens e jovens. É o compromisso da Ascap com a comunidade de periferia, que vive à margem das políticas públicas e nem sempre (quase sempre) lembrada pelo poder público. Assim, a Ascap recebeu de braços abertos o projeto Tear Social, que visa implantar um Arranjo Produtivo Local no ramo da confecção e vestuário, construído pelas irmãs Vilma e Suzete Cunha. Vilma é pedagoga, e a designe